Desenho de observação conduzido por Rosana Urbes em um Bistecão Ilustrado. Julho de 2010.
sábado, 9 de abril de 2011
domingo, 25 de abril de 2010
Mudança
A partir de hoje, todo o conteúdo deste blog e do Direto do Estúdio, será publicado no Mazaroio, que, além de falar de artes plásticas e afins, falará da minha produção de quadrinhos e dos outros trabalhos do estúdio.
Agradeço imensamente as visitas e peço desculpas pelo incômodo.
Osi Nascimento
Mazaroio
Agradeço imensamente as visitas e peço desculpas pelo incômodo.
Osi Nascimento
Mazaroio
sábado, 13 de março de 2010
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Primeiros personagens

Já começo a apresentar os personagens da história que eu estou desenvolvendo. Como estou na reta final deste projeto, os desenhos devem aparecer com mais freqüência aqui, assim como minhas impressões sobre o processo de feitura desta HQ.
Este é o sr. Alberto Guignard, pai do pintor Alberto da Veiga Guignard.
sábado, 11 de julho de 2009
Do fundo do baú

Relendo a HQ, percebi que o gancho na verdade era um pouco mais preciso: o menino tinha acabado de construir um navio e o chamou de "Tamandaré", daí o pai perguntou "sabe quem foi Tamandaré?". E tem a partir daí início toda a história desse "herói nacional".
Eu pensei que não tivesse mais essa revista, qual foi a minha surpresa quando arrisquei procurar entre as minhas velhas revistas em quadrinhos. É uma HQ tão antiga que eu nem lembro como veio parar na minha mão, só sei que isso tem uns 20 anos – com a HQ em mãos é fácil perceber que sua editoração é pré-computador.
Tamandaré – Vida e Obra de Joaquim M. Lisboa tem roteiro e desenhos de José Menezes, foi editada pelo Ministério da Marinha – Serviço de Relações Públicas da Marinha e impressa pela Imprensa Naval. Não há nenhuma menção ao governo da época, o que torna mais difícil precisar a data da publicação.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Pra ajudar a contar uma história

"Me faça rir. Me faça chorar. Diga qual é o meu lugar no mundo. Me tire de minha pele e me coloque em outra. Mostre-se lugares que nunca visitei e me carregue aos confins do espaço e do tempo. Dê nome aos meus demônios e me ajude a enfrentá-los. Demonstre para mim possibilidades que nunca imaginei e me apresente heróis que me darão coragem e esperança. Alivie minhas mágoas e aumente minha alegria. Me ensine compaixão. Me entretenha e me encante e me ilumine.
Conte-me uma história." (O'NEIL: 2005, p. 9)
Esse livro me foi emprestado por Rodrigo Bueno – ele tá comigo há mais tempo do que devia, é verdade – e é o que tá me ajudando a escrever o roteiro.
Pra ilustrar este post, aqui vai mais um desenho do velho Guignard (clique na imagem, pra ampliar).
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Enfim, o meu

Pra não entregar o ouro de uma vez só, eu vou postar aqui, sempre que possível, alguma novidade deste projeto.
Por ora, fiquem com o primeiro esboço do meu objeto de pesquisa, o artista fluminense Alberto da Veiga Guignard.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Dick Sprang inspira novo desenho de Batman

Batman: The Brave and the Bold, a nova série do Homem-Morcego, traz uma clara e assumida referência aos desenhos de Dick Sprang. Mais amigável e bem-humorado, o desenho ainda faz referência a Jack Kirby e ao Batman de Adam West.

A nova série é bem diferente do Batman nos últimos 20 anos, mas familiar a tudo que se conhece do personagem nos seus primeiros 30 anos de existência. A cada episódio o morcegão aparecerá ao lado de outro herói do Universo DC.

Outra diferença é que Robin, Comissário Gordon, Alfred, Gotham City, Liga da Justiça os tradicionais vilões não aparecerão na série. A idéia é colocar o personagem em situações fora do seu cenário usual.
Veja algumas imagens de Batman: The Brave and the Bold.



sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Frank Miller e a estética de Sin City

Frank Miller revolucionou as adaptações dos quadrinhos para o cinema. Foi algo tão marcante que parecia que ninguém mais poderia repetir o feito, já que a estética e o ritmo viraram marca de Sin City.
Acontece que a repetição veio, e pelas mãos do próprio Miller. The Spirit, nova adaptação com lançamento previsto para 2009, tem a cara de Sin City: o clima noir e uma cor vibrante, destacando algum detalhe - no caso de The Spirit, a gravata vermelha de Denny Colt.

Outro elemento marcante na produção é o abuso de cenários 3D, por meio do chroma key, que "recorta" os atores, facilitando sua inserção em outro cenário.


Samuel L. Jackson, como Octopus

Eva Mendez, como Sand Saref

Gabriel Macht, como Spirit/Denny Colt
Há, é verdade, uma alternância entre cenas em preto e branco e em cores, mas a julgar pelo material de divulgação - incluindo o trailer -, The Spirit adota sim o visual de Sin City".
Sin City foi adaptado dos quadrinhos de Frank Miller pelo diretor Robert Rodriguez, que adotou a estética dos quadrinhos de Miller. O autor de Sin City trabalhou no filme como co-diretor.
Ou seja, a visual adotado por Rodriguez tinha uma justificativa; em The Spirit entende-se que Miller repete o formato, já que a obra de Will Eisner não apresenta (a não ser o clima noir) essas características.
Fica a curiosidade de ver o resultado final disso, enquanto que a espectativa cai vertiginosamente.
sábado, 30 de agosto de 2008
Desenhos de Jim Lee servem de referência para jogos da DC

A DC Comics está investindo pesado nos games. Usando desenhos de Jim Lee, Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde, Flash e muitos outros ganham seus respectivos poderes e habilidades de acordo com as capacidades do jogador, que pode criar um herói ou vilão, determinar e desenvolver seus poderes, e enfrentar superseres similares ou até mesmo mais poderosos que o seu personagem.
Ao criar o seu personagem, o jogador ganha "itens de série" como voar, ter supervelocidade e visões de calor.
Veja algumas imagens e um trailer do jogo.




Vídeo: Trailer - DC Universe Online
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Da Morte Nasceu o Herói
Um jovem, que teve a família destruída tragicamente em um assalto, responde à sua dor criando um símbolo de justiça e força. Um herói. Um ser capaz de trazer esperança e fé a um mundo tomado pelo crime e pela injustiça. Não, não é de Bruce Wayne que eu estou falando, mas de Jerry Siegel, um dos pais do Homem de Aço.
Por volta das 20h de 2 de junho de 1932, um assalto à loja de roupas usadas de Mitchell Siegel, um imigrante judeu vindo da Lituânia, provocou o ataque cardíaco que o matou. Ninguém foi preso.
O incidente aconteceu em Cleveland, Ohio, e Jerry, então com 17 anos, junto com seu amigo Joe Shuster, teria por isso criado Superman, o super-herói mais conhecido do mundo. Um ser à prova de balas e com força sobre-humana, único sobrevivente de Kripton, seu planeta natal.
É o que nos quer fazer acreditar Brad Meltzer em seu livro The Book of Lies, com lançamento previsto para a semana que vem nos EUA.
Evidências não faltam, a começar por uma carta, enviada por um certo A.L. Luther a um jornal local, expõe a necessidade de vigilância naqueles dias duros da depressão americana. Para Meltzer não resta dúvida de que foi daí que surgiu o nome do principal inimigo de Superman: Alexander "Lex" Luthor.
"Em 50 anos de entrevistas, Jerry Siegel nunca mencionou que seu pai tinha morrido em um assalto. Mas pense, seu pai morre em um assalto e você inventa um homem à prova de balas e que se torna o maior herói do mundo. Desculpa, mas aí tem coisa", diz Meltzer.
Por volta das 20h de 2 de junho de 1932, um assalto à loja de roupas usadas de Mitchell Siegel, um imigrante judeu vindo da Lituânia, provocou o ataque cardíaco que o matou. Ninguém foi preso.
O incidente aconteceu em Cleveland, Ohio, e Jerry, então com 17 anos, junto com seu amigo Joe Shuster, teria por isso criado Superman, o super-herói mais conhecido do mundo. Um ser à prova de balas e com força sobre-humana, único sobrevivente de Kripton, seu planeta natal.

Evidências não faltam, a começar por uma carta, enviada por um certo A.L. Luther a um jornal local, expõe a necessidade de vigilância naqueles dias duros da depressão americana. Para Meltzer não resta dúvida de que foi daí que surgiu o nome do principal inimigo de Superman: Alexander "Lex" Luthor.
"Em 50 anos de entrevistas, Jerry Siegel nunca mencionou que seu pai tinha morrido em um assalto. Mas pense, seu pai morre em um assalto e você inventa um homem à prova de balas e que se torna o maior herói do mundo. Desculpa, mas aí tem coisa", diz Meltzer.
domingo, 20 de abril de 2008
The Spirit
Prévia do filme de Frank Miller – baseado no personagem de Will Eisner, The Spirit – no 2008 NY Comic Con.
terça-feira, 15 de abril de 2008
sábado, 22 de abril de 2006
É Ler para Crer

Will Eisner faz "Pequenos Milagres" com as histórias de uma vizinhança
ISADORA FERNANDES
UOL Crianças
"É difícil falar sobre milagres. Ou você acredita neles, ou não. Eu acredito". É assim que Will Eisner (1917-2005) começa o prefácio de "Pequenos Milagres", recém lançado no Brasil pela Devir. No álbum, ele recupera os "causos" de sua juventude em um bairro de Nova York e os mistura com contos dos folclores judeu e alemão.
Will Eisner ficou famoso nos anos 40, quando criou o personagem "Spirit". Em 1978, ele publicou aquela que é considerada a primeira "graphic novel" (novela gráfica) da história: "Contrato com Deus", que fala sobre a vida nos cortiços do Bronx durante a Grande Depressão. Este álbum foi seguido de uma série de graphic novels de certa forma autobiográficas, como "O Edifício" e "Avenida Dropsie", que consolidaram Eisner como um dos mais influentes artistas dos quadrinhos.
"Pequeno Milagres" traz quatro histórias sobre coincidências tão incríveis, que só é possível acreditar nelas como se fossem aquilo que Will Eisner diz que elas são - milagres.









Will Eisner faz "Pequenos Milagres" com as histórias de uma vizinhança - 09/04/2006 - UOL Diversão e Arte
Escrevendo e ilustrando as histórias, que lhe foram transmitidas de forma oral e que ficaram "atormentando" sua cabeça, como uma idéia que pede registro, o saudoso Will Eisner faz finalmente, nesta obra, o resgate e a reconsciliação com a sua ascendência judia, já iniciado com Contrato com Deus, O Edifício, Avenida Dropsie e Fagin, o Judeu.
Nas melhores bancas e livrarias. B-)
sábado, 1 de abril de 2006
A luta continua






No primeiro núcleo, estão os X-Men, liderados por Xavier, que quer o convívio harmônico entre o Homo sapiens e o Homo superior.

No terceiro, vemos os humanos que, na tentativa de eliminar o perigo mutante, criam, financiados por Warren Worthington, pai de Anjo, um "antídoto" que promete "curar" mutantes.
Xavier e Magneto, que parecem ter agora um inimigo comum, atacam, paralelamente, a ameaça humana. Dr. Hank McCoy, o Fera, é finalmente recrutado. Grande cientista, especializado em engenharia genética, ele é a resposta de Xavier ao ataque do Homo sapiens.









É ver, torcer e se inspirar na mensagem do filme.